O refluxo ácido, embora comum, não deve ser subestimado. De acordo com a Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia (SBMDN), entre 12% e 20% da população mundial lida com essa condição desconfortável.
O que muitos não percebem é o perigo que a doença representa!
O ácido gástrico, ao alcançar o esôfago, acaba desencadeando uma inflamação. Esse processo inflamatório, quando crônico, pode levar ao desenvolvimento de condições mais graves, como esofagite e o temido câncer esofágico.
Para que você possa entender melhor, o refluxo recorrente pode evoluir para o esôfago de Barrett, uma condição caracterizada por mutações nas células desse órgão e isso, por sua vez, aumenta significativamente o risco de neoplasia.
Sendo assim, não podemos ignorar os primeiros sinais de refluxo! Caso esteja experimentando sintomas persistentes, consulte um especialista imediatamente.
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