Emílio Surita, apresentador do programa "Pânico" da Jovem Pan, está enfrentando um momento difícil em relação à sua saúde. Recentemente, aos 61 anos, o artista foi internado em São Paulo, após ter sido diagnosticado com câncer colorretal.
Os tumores de intestino, que englobam as anomalias que se iniciam tanto no cólon como no reto e ânus, representam cerca de 10% de todos os casos de câncer no mundo.
De acordo com um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), são diagnosticados anualmente aproximadamente 1,9 milhão de novos casos de câncer colorretal, resultando em 935 mil mortes.
No Brasil, conforme análises do Instituto Nacional de Câncer (INCA), este é o segundo tipo de câncer mais comum, excluindo o câncer de pele não melanoma, tanto em homens como em mulheres. Fica atrás apenas dos casos de câncer de próstata e mama, respectivamente.
Estima-se que em 2023 serão identificados 45.630 novos casos de câncer colorretal no país.
O tumor se desenvolve no intestino grosso, seja no cólon ou no reto. Geralmente, tem origem a partir de pólipos, que são pequenas protuberâncias na parede do intestino. Se esses pólipos não forem identificados e tratados, podem sofrer alterações ao longo do tempo, tornando-se cancerígenos.
A principal forma de diagnóstico e prevenção da doença é através do exame de colonoscopia. Durante o procedimento, é possível remover pólipos suspeitos e realizar biópsias de lesões que apresentem sinais de malignidade.
Desejo forças ao apresentador Emílio Surita e reforço a importância da prevenção no combate ao câncer colorretal!
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